Abracadabra 2 - Crítica do Chippu

Abracadabra 2 - Crítica do Chippu

A sequência é a nostalgia que precisávamos para encher os nossos corações de felicidade

Camila Ferreira
30 de setembro de 2022 - 3 min leitura
Crítica

Winifred (Bette Midler), Mary (Kathy Najimy) e Sarah (Sarah Jessica Parker) retornam à Salem após duas adolescentes (Whitney Peak e Belissa Escobedo) acenderem a vela de chama negra na noite do Halloween. Mas antes da nova história começar, voltamos ao passado e conhecemos as versões jovens das irmãs Sanderson, que apresentam perfeitamente uma parte que não conhecíamos destas bruxas. Mesmo crianças, elas conseguem transmitir todos os traços de personalidade das nossas bruxas favoritas da Disney, além de destacar a importância do companheirismo do trio.

É divertido ver como Abracadabra 2 cria comédia em torno do choque de realidade das Sanderson em pleno século 21. É claro que pessoas nascidas há quatro séculos ficariam completamente abismadas com portas automáticas, um drone com Led e telefones celulares. E a forma que as personagens reagem aos aparelhos tecnológicos é de cair em gargalhadas.

Um outro retorno muito divertido é o do espantalho Billy Butcherson (Doug Jones). Descobrimos seu verdadeiro motivo para odiar Winifred e suas duas terríveis irmãs. Focado em se aliar com os que estão contra o trio, infelizmente, ele não tem muito tempo de tela, mas todas sequências lhe envolvendo são deliciosas de assistir.

Fazia muito tempo em que não me sentia tão feliz vendo um filme tão parecido com aqueles que assistimos no especial Abracadubro da Disney Channel, programação que acontecia durante o mês das bruxas. Abracadabra 2 trouxe uma nostalgia das mais calorosas que já senti, afinal o primeiro era o meu filme favorito quando criança - e junto com A Casa Monstro, um dos que mais me assustava

Nota da Crítica
Camila Ferreira

0h 0min
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