Stranger Things 4: Volume 2 - Crítica sem spoilers
Viva o épico no stand do BB na CCXP24
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Stranger Things 4: Volume 2 - Crítica sem spoilers

Os dois novos episódios consegue de uma forma eficiente e dolorosa fechar todo o ciclo começado no início da quarta temporada, ainda com um grande gancho para o futuro da série.

Camila Ferreira
1 de julho de 2022 - 6 min leitura
Crítica


O confronto final entre Eleven (Millie Bobby Brown) e Vecna (Jamie Bower Campbell) era esperado por todos aqueles que maratonaram loucamente o volume um da temporada e passaram um mês criando diversas teorias malucas. E a espera valeu cada segundo!


Após descobrirmos no último episódio da primeira parte que o Vecna era ninguém menos que o Número 1, filho de Victor Creel, vemos o vilão mais forte do que nunca no retorno. Em busca de vingança contra a personagem de Bobby Brown, que está a cada dia treinando mais pesado a fim de reconectar suas memórias em relação ao antagonista e recuperar os poderes.


Até o momento, essa foi a temporada mais grandiosa da série. É muito curioso como Stranger Things sabe perfeitamente incorporar novos personagens em um momento em que todos estamos tão acostumados a tanto tempo com o núcleo principal da produção. Eddie (Joseph Quinn) foi um dos maiores acertos do novo ano. O guitarrista gamer com muito carisma não apenas ganhou o coração de Steve (Joe Keery) e Dustin (Gaten Matarazzo), mas também de todo o público.

Ainda sobre Steve, aqui realmente conhecemos mais de sua versão adulta, alguém que está pensando muito no futuro e não agindo mais inconsequentemente como fazia nos primeiros anos da história. Ele é o personagem mais desenvolvido, saindo de um antagonista e virando o grande herói de Stranger Things. Afinal, nos últimos dias, o que você mais se deparava nas redes sociais eram os fãs implorando para que Steve ficasse vivo nos novos episódios.


Nancy (Natalia Dyer) é outra personagem com grande evolução durante as temporadas. Desde o terceiro ano da série, a irmã de Mike se mostrou uma grande guerreira nessa luta do grupo com os diversos vilões do mundo invertido. E nos dois últimos episódios, Nancy é a peça chave para a resolução do grande arco da série.

Nota da Crítica
Camila Ferreira

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