Disney+ começa a encerrar o compartilhamento de senha gratuito em outubro
Streaming vai seguir o mesmo caminho da Netflix
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Depois de definir que começaria a bloquear o compatilhamento de senhas no meio do ano, agora, o Disney+ realmente vai começar a bloquear os acessos a partir de outubro. Já no próximo mês, os assinantes dos Estados Unidos, Canada, Costa Rica, Guatemala, Europa e Ásia terão que pagar se quiserem usar as contas de outras pessoas.
O streaming seguirá os passos da da Netflix e cobrará US$ 6,99 por cada perfil adicional, que chamará de "Membro Extra". O valor será o mesmo para os planos Básico e Premium.
Quem desejar assistir em seu perfil fora da residência, o acesso poderá ser feito por meio de um código de acesso rápido. Também como na Netflix, quem estiver utilizando a conta de outras pessoas e quiser ter a própria, poderá transferir os dados do perfil para um novo login.
O bloqueio no compartilhamento de senhas foi anunciado por Bob Iger em agosto de 2023, pouco tempo depois da Netflix instituir a cobrança ao redor do mundo e ter sucesso ao trazer novos assinantes.Iger não havia explicado qual seria a estratégia de sua empresa, mas especulava-se que seguiria os passos da Netflix, onde uma conta só pode apenas ser acessada por usuários que moram na mesma residência. Essas pessoas podem usar o streaming onde quiserem, seja em casa, na rua ou enquanto viajam. No entanto, quem usa a mesma conta em residências diferentes deverá pagar uma taxa extra de R$ 12,90 por mês por assinante extra.
Para controlar o acesso, a Netflix liberou dois novos recursos: "Transferir um perfil" e “Gerenciar Acesso e Aparelhos”. Através do primeiro, você pode transferir um perfil inteiro conectado à Netflix para uma nova assinatura, que será paga pela própria pessoa. Já no segundo, é possível ver quais aparelhos estão conectados à sua conta, encerrar a sessão dos aparelhos que não deveriam ter acesso e, se necessário, alterar sua senha.