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Mad Max: Ranking de todos os filmes e onde assistir
Com a estreia de Furiosa, veja o nosso Top 5 da franquia

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Se existe alguém que merece o título de “visionário”, essa pessoa é George Miller. Suas criações em Mad Max se tornaram referência em toda cultura pop. O deserto e o cenário pós-apocalíptico, os carros e até as músicas. Quem não conhece o tema de Tina Turner para Além da Cúpula do Trovão?
O diretor além de tudo ainda se reinventou e adicionou combustível - para não perder o trocadilho com a franquia - ao retornar 30 anos depois com Estrada da Fúria e começar uma nova série em sua Wasteland, que agora ganha uma nova história com Furiosa: Uma Saga Mad Max.
Com a estreia, organizamos nosso ranking do pior (se dá para chamar assim) ao melhor filme da saga de Max Rockatansky.
5. Mad Max: Além da Cúpula do Trovão (1985)
Uma espécie de O Retorno de Jedi da primeira trilogia de Mad Max, Além da Cúpula do Trovão coloca Max em Bartertown, uma cidade aparentemente comandada pela Tia (Tina Turner), mas que tem um real líder, MasterBlaster, uma dupla que domina o subsolo e a produção de energia. Essa história já bastaria para o filme, mas Miller ainda acrescenta uma tribo de crianças que vivem no deserto e acreditam que Max é seu salvador. Uma mistura de Ewoks com Garotos Perdidos, de Hook - A Volta do Capitão Gancho, esse arco distrai e toma mais tempo do que deveria e arrastando a história. As diferentes histórias dentro do filme também não favorecem, mas a perseguição final é ótima.
Onde assistir: Disponível para compra e aluguel
4. Mad Max (1979)
Muitos nem consideram o filme como parte da saga de Max, mas a verdade é que as melhores ideias que George Miller utilizou em toda a série já estão plantadas aqui. Os carros e perseguições, a loucura desenfreada das gangues e, claro, a personalidade de Max Rockatansky, meio lobo solitário, meio justiceiro. Não dá para negar a estranheza que o filme causa. A história da gangue de Toecutter (Hugh Keays-Byrne, que depois foi Immortan Joe)e a disputa com os policiais parece cortada no meio para começar outro filme com Max e a família. Entretanto, o estilo narrativo de Miller, misturado com a criação daquele mundo sujo e à beira do colapso, além das ótimas cenas na estrada, elevam o filme ao status merecido de clássico cult.
Onde assistir: Max
3. Furiosa: Uma Saga Mad Max (2024)
Uma das críticas que Estrada da Fúria mais recebe é de que o filme "não tem história" - e isso é balela. George Miller dá o troco em Furiosa e coloca uma saga de quase duas horas e meia, com uma cadência fantástica, para contar tudo que a personagem passou desde que foi raptada do Vale Verde. Chris Hemsworth faz justiça aos vilões da série e Anya Taylor-Joy ao papel da heroína. É incrível poder ver cada amarra da história que vai culminar no filme de 2015, mas o grande mérito de Furiosa é nunca tentar ser Estrada da Fúria. Há uma abordagem própria, estética diferente e qualidades técnicas que o anterior também não tinha. Vale o melhor cinema, com o melhor som possível.
Onde assistir: Em exibição nos cinemas
2. Mad Max: A Caçada Continua (1981)
O filme que começa de verdade a mostrar o mundo de Mad Max como conhecemos hoje, só não é o melhor porque George Miller decidiu voltar ao deserto em 2015. Aqui vemos Max em um mundo desértico, em que o combustível é ouro. Expandindo a loucura visual com a gangue de Humungus (Kjell Njlsson) e os veículos misturando estética steampunk com ferro velho, A Caçada Continua tem algumas das melhores cenas da franquia e um Mel Gibson na medida certa entre a loucura de Max e seu espírito (ainda existente) de homem da lei. Uma experiência como poucos filmes da época e de hoje em dia consegue replicar. A não ser…
Onde assistir: Max
1. Mad Max: Estrada da Fúria (2015)
A obra-prima de George Miller. Poderia parar aqui, mas Estrada da Fúria tem tanto para ser falado, que fica até difícil saber por onde começar. Da criação de uma personagem incrível como Furiosa (Charlize Theron), ao vilão Immortan Joe e sua dominação e manipulação do povo com a água. Da escolha de Tom Hardy como Max e seu olhar perfeito ao de Mel Gibson e as cenas de ação de cair o queixo. É como ver uma versão ainda mais tunada de Mad Max: A Caçada Continua, misturada com cores super saturadas e um toque de Cirque du Soleil. Uma história contada praticamente em uma linha reta, com Miller dominando todos os conceitos básicos de roteiro de ação e utilizando o visual para catapultar a experiência ao máximo possível. E o filme ainda tem uma versão em preto e branco tão incrível quanto, que transforma a ideia em um filme praticamente de terror.
Onde assistir: Max
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