
Você deveria assistir: Minha Mente e Eu mostra todas as vulnerabilidades de Selena Gomez em seus 23 anos de carreira
Selena filmou sua vida desde 2016 pelos olhos de Alek Keshishian

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Ainda criança, conhecemos Selena Gomez de uma forma despretensiosa em uma série do Disney Channel, e desde aquela época, ela se tornou um modelo a seguir, como se fosse a nossa irmã mais velha, mesmo que não a conheçamos pessoalmente. Ela nos ensinou a ser respeitosa e gentil com o próximo, e agora, no documentário Minha Mente e Eu da Apple TV+, descobrimos que num momento em que ela nos acolheu tanto, só precisava de alguém para fazer o mesmo com ela.
Isabella: Como todo documentário de artista, a intenção aqui é mostrar o lado humano de Selena. Como ela é uma mulher como todas e sofre com suas inseguranças ao mesmo tempo em que vive a vida de uma das cantoras pop mais famosas da atualidade. Para os fãs de Gomez, talvez seja uma versão mais intensa e de uma hora e trinta minutos do que a mesma apresenta no dia a dia nas suas redes sociais.
Camila: E como fãs da artista, fomos impactadas de uma forma que não imaginávamos assistindo ao documentário. Desde 2016, na era mais grandiosa de sua carreira, Revival, Selena teve seus dias bons e ruins documentados aos olhos do diretor Alek Keshishian.
Aqui, a cantora, atriz, filantrópica e empresária mostrou o seu lado mais vulnerável possível. Ainda bem jovem, Gomez descobriu a doença autoimune lúpus, a qual escondeu por um bom tempo da mídia e fãs, e que infelizmente causou ansiedade, depressão, exaustão e até mesmo precisou de um transplante de rim. Em uma hora e meia de Minha Mente e Eu, é mostrado como principalmente a mídia a tratou muito mal em toda sua carreira, que começou quando ela tinha 7 anos.
Isabella: Com imagens que oscilam entre seu último ano em turnê em 2016, sua vida agora e sua infância, as cenas do documentário te colocam dentro da vida da cantora como uma amiga que cresceu e viveu esses momentos com ela, o sonho de todo fã do pop.
Não tem como fazer essa viagem no tempo com a cantora sem passar por todas as doenças mentais e físicas que ela enfrenta. Com mensagens que encorajam os portadores das mesmas condições, Selena e a produção fazem um lindo trabalho ao relatar as consequências de forma leve e real.
Camila: Já me sentia muito conectada com a Selena, por principalmente acompanhá-la desde minha infância com Os Feiticeiros de Waverly Place, além de acreditar que é uma das artistas que assim como Harry Styles, propagam a bondade acima de tudo.
Mas com o documentário, assistindo os seus dias mais tristes e dolorosos, desde um ataque da mídia com rumores sobre seu antigo relacionamento ou notícias falsas sobre problemas com drogas, me fez entender o quão humana Selena é. Com suas músicas que transmitem mensagens encorajando meninas mais jovens a aprender a se amar acima de tudo, ou mesmo dizendo a elas o quão raras e especiais elas são, a produção da Apple realmente reforça a bondade da artista.
Isabella: Selena nunca fez questão de esconder seus problemas e suas verdades do público. O documentário mostra de forma mais intensa como foi viver esses últimos anos na sua carreira e vida pessoal, enquanto é comentada nas mídias e nos tablóides americanos. E ressaltando o que a Camila disse, a humanidade da cantora é o total foco da produção.
Conseguimos ver que nos seus momentos mais difíceis, Gomez não deixou nada atrapalhar seu bom relacionamento com seus fãs. Sempre fez o que pode para atender quem precisa e quem a admira, e por mais que as lentes das câmeras não sejam imparciais, a forma natural da cantora transborda pelas telas.
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